quinta-feira, 29 de setembro de 2011

E volta a dor do vazio,
A sina do bem-me-quer-mal-me-quer...
Quem me querQuem eu quero?
Só existe essa interrogação no peito...
E na alma!
Nem sofrer, nem se magoar...
Como eu posso sentir falta disso?
Esse não gostar talvez seja o jeito mais difícil de ser livre
O tempo todo!





segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A gente vai curando cicatrizes
e vai aprendendo, e se doendo menos
e conseguindo enxergar o melhor de cada NÃO.


 

domingo, 4 de setembro de 2011


E como se houvesse tido mesmo qualquer livro
O capítulo se encerra...
E diferente do que o grande público pede
Não tem um ponto final precedido de Final Feliz.
Tem a vida, e tudo de mais natural que acontece...
Tem uma despedida, talvez nem tão grandiosa quanto se quisesse.
Mas teve cor, som, perfume e até sorriso!
E teve história, mesmo que fosse apenas discurso de uma ilusão...



sábado, 3 de setembro de 2011

Tenho medo é desses devaneios,
das tonturas e torturas das madrugadas...
Do brinde que eu faço à você!
Tenho medo é de nessas horas,
nessa loucura toda, não conseguir chegar perto
E extravasar com qualquer sorriso fácil...
Mas você é meu ponto G,
E toda essa distância só me dá mais vontade de você...
Tenho medo é de numa dessas madrugadas
Sair daqui, e caminhando encontrar seus braços...
Mas não tenho sorte, esse meu medo não vira realidade.


quinta-feira, 1 de setembro de 2011


Sabe aquele sorriso frouxo e inesperado?
Aquela ansiedade boba, friozinho na barriga?
Pois é, queria tanto um convite prum cinema...