segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Algum dia, alguém vai gostar de mim pelo que escrevi...


vai gostar de mim pelo que eu sou!




Que desculpem os grandes defensores do (falso) moralismo
Mas não sou do tipo de pessoa que não assume o que sente
Por mais que a sociedade renegue esse tipo de sensação
Inveja!
Vejam bem, sinto inveja, estou sentindo inveja nesse momento, para ser mais precisa.


Não posso afirmar que sinto algum prazer nisso
Mas certo desconforto, certa raiva de mim mesma


É difícil vir escrever assim sem roteiro
Sem pensamentos organizados
Só essa confusão e esse despejo de palavras mal ordenadas
Acho que é assim mesmo quando se mistura inveja e raiva


Fato é: a felicidade, na realidade, é uma coisa engraçada e bastante irônica!

domingo, 18 de dezembro de 2011

E estou de volta a solidão do meu mundo!










E parece que assim vai ser por mais um loooongo tempo!

Menina

Nas cores, o contraste
Nos pés, contradição


Menina rica em tristeza
Porém, com bom coração


Na cabeça muitas imagens,
Talvez sonhos em vão


Tão distante quanto intocável
Menina rude com coração bom


Dos pés descalços, do acaso... triste solidão
Tão rude quanto boa, menina de mistérios sem solução


Menina distante, que de tanta solidão se perde
Que de tão confusa, desaparece


Menina rica,
Menina rude,
Menina de mistérios,
Menina de coração bom,
Menina de solidão,
Menina... menina de confusão.
























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Escrito em Janeiro de 2010