terça-feira, 30 de agosto de 2011

Anestesiei-me...












                                                 Me esqueci...










terça-feira, 23 de agosto de 2011

Queimando assim,
qualquer droga estúpida
que faça essa chama de você persistir.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

To ensaiando um abraço apertado
Um beijo demorado
Uma sensação pra não esquecer...



E cá estava eu: decidida a esquecer você!
E lá vinha você: decidido a me perturbar!



domingo, 21 de agosto de 2011

Sabe quando você enfim se rende aos seus mais profundos desejos e...
E dá tudo errado na sua vida? Pois é!
To chamando isso de caus...

É até muito clichê
Mas ando fumando cigarros,
Quem sabe dessa forma queimo algo de você
Que está preso dentro de mim?
Quem sabe com o gosto amargo e o amarelo nos dentes
Eu não tenha outras coisas a me queixar?

Parada ali, ouvindo música qualquer do Nenhum de Nós
No meio da rua, esperando alguma coisa acontecer
Talvez esperando uma resposta do tempo
Um sussurro antecipando meu futuro
E os meus olhos querendo enchergar você
Onde quer que essa rua me leve

certas lembranças, estão tão presentes no dia a dia que não me deixam esquecer o que você foi pra mim, e me faz ver que você foi e sempre será... o meu grande amor!

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=109828419

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E apesar de tudo, de todo tempo e toda confusão sem final feliz; tenho de agradecer muito a você Guh. Você foi e vai ser sempre muito importante pra mim, você sabe!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011


Nossa! Então no fim é assim que eu deveria me sentir?
Chega a dar um nó na garganta...
E aquela paz, acabei de perder!
Meus olhos já não enxergam mais nada,
só sabem se inundar.
E na hora de fecha-los vem um rio,
procurando mar pra desaguar.




terça-feira, 16 de agosto de 2011

O difícil é que pra tentar te fazer me amar,
não te falo de amor.


Ando com uma certa saudade do passado.
E estar assim não era o que planejava.
Saudade de uma Lorene que se perdeu!
Digo a mim mesma que voltar é impossível,
mas não acredito também em continuar...
Tenho medo de onde isso tudo vai me levar,
e também tenho medo de não gostar de lá.



Uma folha de papel em branco.
Uma xícara em cima da mesa vazia.
Um milhão de coisas passando na sua cabeça.
E tudo simplesmente não se encaixa.
A cor do seu cabelo, suas roupas, seu perfume,
Cds de músicas que você detesta.. tá tudo tão estranho.
Parece até que anda vivendo uma vida que não te pertence.
Um contexto tão complexo que confunde até
a simples afirmativa de viver.
Era pra ser simples... rotina, deveres, direitos...
No meio da trilha a se percorrer há algo tão vasto
e profundo que se perde e se deixa perder,
sem orientação, sem pretensão, sem objetivos...
Nem mesmo no presente momento
há relação de sentido entre o que se sabe
e o que esta prestes a acontecer.
Fatos tecendo um ciclo inconstante numa sincronia,
como se soubesse o que se formará no final...
O que se formará no final?
O que se formará afinal?
Não consigo evitar de me sentir assim... então, escrevo!
Escrevo e me liberto, escrevo e esqueço e lembro e sofro e sou feliz!
Escrevo e transbordo, transpareço. Escrevo e fujo, dentro de mim mesma...
Escrevo e só.. não preciso de mais, me completo, me entendo, me torturo... me liberto!

A janela do seu mundo

Abra agora a janela do seu mundo pra mim
Me cante um verso qualquer
Pra eu me apaixonar
Diga em pequenos gestos
Como o mundo mudou depois que surgi

Faça de tudo, com tudo que eu puder te dar
Crie mil maneiras novas de me fazer sorrir
Mil jeitos diferentes de me fazer te amar
Apenas abra a janela do seu mundo pra mim
E me ensine a sorrir!


Diga tudo com que sonha
E mostre que o sonho sou eu
Faça de tudo, com tudo que eu puder te dar


Crie mil maneiras novas de me fazer sorrir
Mil jeitos diferentes de me fazer te amar

Apenas abra a janela do seu mundo pra mim
(mil maneiras novas de sorrir)
Apenas abra a janela do seu mundo pra mim
(mil jeitos diferentes de amar)




-
O sentimento que virou música... Obrigada Wanessa Teixeira e Victor Aranis.
Passo o tempo, lento, em degradê.
Vejo distante, tão perto... você!
Sinto e finjo, não consigo entender.
Penso e me desarmo,
tão frágil como cristal.
Ensaio e te testo.
Te pinto e visto com meus sonhos,
Transformo qualquer gesto em sinal.
Qualquer palavra num canal,
pra te sentir aqui.
Deito e me ordeno, um tempo pra mim!
Faço de tudo pra permanecer,
Mesmo que não do jeito que você vê.
Desligo meu mundo e finjo satisfazer
Qualquer prazer estranho
Pra tentar me anular...
Desafio e suicido
Toda idéia de poder ser.
Que seja quieto e gentil
E que desapareça sem se despedir.

A escolha

Na minha cabeça,
milhões de motivos pra você ter escolhido ir.

'Desculpa' não cala minha dor
Se você ao menos tivesse se importado
Se tivesse ligado...
Mas acredite,
'Desculpa' só me faz chorar

E quando será que você volta?
Você não percebe que isso é uma grande bobagem?
O que uniu a gente foi muito mais
E o que nos separa não há

Vê se para pra entender,
Fugir não vai mudar nada entre eu e você
O que uniu a gente foi muito mais
E o que nos separa não há 

A escolha - a outra parte da história


Eu vi você dizer uma vez
que nessa história, agora, só dependia de você.
E vi também o caminho que você escolheu seguir...
Tolice foi acreditar que um dia seria real.

Ainda não consigo digerir muito bem esse final.
Mas a escolha agora é minha...
E eu não pretendo voltar atrás!
Bobagem maior seria não me preciptar,
não querer um jogo limpo,
todas as cartas na mesa.

Assim é melhor,
enxergo tudo com clareza!
Ainda bem que a escolha é minha...
Ainda bem que escolhi partir.

Entendo todo seu silêncio como um sinal...
todas suas desculpas como um canal...
e todo seu medo como aposta.

Que mal há?

Me dizem a todo instante
que não entendem como amo assim
como posso falar e sorrir
de uma coisa que só existe pra mim
Na minha mente
eu crio a verdade que eu quiser
eu acredito no que convir
a realidade é o que sonho

E que mal há viver de sonhos?

Amar é muito mais...
Não é egoísta nem mesquinho...
É conforto e prazer
mesmo sem receber carinho
E que mal há gostar de viver sonhando?
Pinto meu mundo com minhas cores prediletas
Ensaio passos de música que só eu conheço
Durmo e acordo ao seu lado,
Meu sonho mais real...
E que mal há viver de sonhos?
E que mal há viver sonhando?

me dê teu sexo, sem nexo
cumplicidade e prazer
me deixe viva
sinta, meu em em você
me deixe perto
do lado certo do amor
me enlouqueça
pare o tempo e me dê teu calor
Se a morte não nos separa
O que mais pode nos separar?
Por que estou aqui, sem você?
Por que há de ser assim?
Triste fim, meu eu sem você!

Nunca me vesti de ilusão
Só pra poder te agradar.
A imagem que causou confusão
Não fui eu que te fiz enxergar.

Por ter a alma assim, nua,
É que me pinta da cor do seu sonho,
Esquecendo que um dia acordará.

Sonhos não morrem,
Eles simplismente não existem!

Me dá um tempo, tempo!
Pra ver se eu me esqueço,
Pra ver se eu prossigo!

Passar lento não me ajuda,
Não vai fazer eu entender!
Correr também não vai curar,
Não vai fazer eu aceitar!

Eu só preciso de um tempo, tempo!
Pra poder reagir, pra esquecer de mim.

Abismo

Já amei demais, já me doei demais, já fui tão feliz e tão triste...
E cada vez que isso acontece perco um pedaço de mim, do meu coração!
E de tantos pedaços que foram levados, meu coração se extingue, mingua.
E nesse quase sumir, não sei, ficará tão pequeno que não amará.
Não terá, nesse resto que sobrar, paz e espaço.
E também faltará atenção e aquele olhar que busca 
nem enxergará mais, não verá nada além de risos frios
e sentimentos interpretáveis...
Nem enxergará quando acontecer, se acontecer,
nem vai mais brilhar, nem sorrir...
Será um olhar, frio e desprezado, carregando em si
uma história, ou todas suas histórias, e o que restou delas.
O vazio e a solidão, e no fim nem será um olhar...
Será um abismo!

E então numa tarde ensolarada de sábado, ao som de Janis Joplin,
eu posso perceber que às vezes, um amor acabar, como o nosso acabou,
não é motivo pra tristeza! É a oportunidade de me curar de um vício,
de ter liberdade de novo e ir em busca do que me faz bem, 
e não ficar presa a uma obrigação!

Só me dá um abraço apertado
E me diz que não estou enlouquecendo...

me mata falar com você todos os dias
e não poder dizer o que eu quero de verdade...

parece que no passado era fácil,
bem mais fácil de encarar ...

e já não há razão que me faça entender,
que me faça questionar, nem que faça eu abandonar 
essa ideia de você...




Às vezes me dá um vontade de sair correndo daqui...
te procurar em todos os cantos, em todos os becos.

Vem, me dá um abraço apertado.
Esquece o mundo lá fora, a distância, os problemas.
Vem, me dá um abraço apertado.
Pelo menos por alguns segundos seremos tudo o que necessitamos.

É meu amigo, por isso que digo, vingança não leva nada a ninguém;
acaba-se magoando as pessoas que se gosta e no final você sai mais machucado do que todo mundo...
Pior é quando não tem jeito de consertar as coisas, né?!
É aquele lance de confiança, depois que a gente perde... sei lá!
A tua poética envolve, confunde e enobrece meus tão perplexos sentidos.
A qualidade do que me inspira se traduz no olhar.

Pode começar tocando as mãos, sentindo um beijo, decodificando um olhar...
Mas para durar mesmo, tem que ler a alma!

E pra mim a música que diz: Ainda encontro a fórmula do amor, é só mais uma música que não faz sentido!
Como todos os filmes com finais felizes e as novelas onde aqueles que vivem brigando conseguem viver em paz! Esse lance de 'um dia vai dar certo' não me convence mais! 

Hoje 'tô' com uma vontade de falar, de me expressar, de convencer!
Hoje 'tô' com vontade de me expor, me dispor, me dispir...
Hoje 'tô' com uma vontade de mim, de me dar, de me mostrar...
Hoje 'tô' aqui, mas não tem ninguém pra me ouvir.
De tanto me deixar ferir, acabei cansando de sofrer! 
E você vem, com esse teu jeito, quase passa despercebido. Vem me fazendo sorrir, deixando minhas noites mais alegres... uma alegria pura, quase inocente, de criança! Quase seis meses de convivência e agora já me pego até pessando em você quando está longe, e até me pego sorrindo! É o destino, enfim, quase acho a cura pro meu coração partido. 
São os casos aparentemente impossíveis que tornam o amor real!
não tenho pretensão de ser uma escritora famosa, escrevo porque me liberto pois nas asas das palavras encontro muito mais do que um abraço, eu tenho a paz...
Bom, e eu descobri que, para ser feliz, não preciso necessariamente de uma cara metade. Preciso de mim, preciso de mim inteira! 



Número 1

Há muito escrevo, escrevo pra mim, escrevo pra poder dar forma a sentimentos.
E como fui perdendo meus papéis e muitos dos meus pensamentos, vou tentar concentrar aqui o máximo da tradução de mim. Não pra alguém poder ver, ler, achar bonito, me seguir... Tudo que procuro é poder tirar um pouco a loucura daqui, liberar mais espaço pra pensar, poder dividir...






                                                   Não procurem padrões e bem vindos a mim!