quarta-feira, 22 de julho de 2015

E voltar ...

Já morri de amor inúmeras vezes
Tantas sem ar, outras sem chão!
De sufoco e sossego,
Mãos dadas ou até mesmo sem ser.
Cúmplices ou desconhecidos.
Barreiras intransponíveis ou de vidro.



Já morri tantas vezes!
Tantas vezes que nem ligo
De ser reflexo sem visão
De ter cicatrizes a esquecer
De me doar
E voltar a morrer!

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